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Chegamos em nosso penúltimo resumão de lançamentos da semana, bora conferir as novidades do mundão rock/metal? Começando o rewind com…

Bullet Bane – Elevador

Bumbum Astral – Fico Pensando

LAST IN TIME – Moonlight Dreamers

JENNER – No Time For Prayer

TESS – EU ANDO PRA FRENTE

Beyond The Hate – Alone I Die

Fortell – Of Recent Times, Pt. 2

ELETTRA STORM – Higher than the Stars

Capote – Joelho Ralado

Northern Genocide – To Serve the Pestilence

THROW ME TO THE WOLVES – GAIA feat. Björn “Speed” Strid

Artificial Complex – Devaneio

Anna Gerber – Veneno

Guns N’ Roses – The General

Innocence lost – Fallen

MATANZA RITUAL – MORTE SÚBITA

Nasi – O Caveira

Turbión – Ritual de Fuego

The Word Alive – One Of Us (feat. Bad Omens)

Green Day – Dilemma

Siriusfall – Origin

Antrvm – Defiler

Luiza Goto – Ao Vivo

The Killers – Rebel Diamonds

Bora se programar?

– Men At Work [17/02 – Rio de Janeiro/RJ, 20/02 – Curitiba/PR, 21/02 – São Paulo/SP] – Ingressos aqui
– Pitty [12/04 – São Paulo/SP] – Ingressos aqui

Vinil

“Jailbreak”, quinto álbum da banda de thrash metal Nervosa, lançado oficialmente em 29 de setembro pela Napalm Records, ganha agora, através da Fuzz On, uma versão em vinil de cor azul, com capa gatefold e pôster. Uma das novidades do sucessor de “Perpetual Chaos” é que a fundadora e guitarrista Prika Amaral agora também assumiu o papel de vocalista principal do grupo, completado por Helena Kotina (guitarra), Hel Pyre (baixo) e Michaela Naydenova (bateria).

Com 13 faixas intensas, o álbum produzido por Martin Furia aborda questões sociais de maneira direta e crítica, mantendo a tradição da Nervosa de transmitir mensagens impactantes. Momentos especiais incluem a participação de Gary Holt (Exodus, Slayer) em “When The Truth Is A Lie” e a presença de Lena Scissorhands (Infected Rain/Death Dealer Union) em “Superstition Failed”.

“Estamos muito felizes com a edição brasileira em vinil de ‘Jailbreak’. A cor azul remete muito bem as cores utilizadas tanto na capa como em nosso cenário nos palcos. Estaremos no Brasil em abril para o Summer Breeze e mais shows, e claro vamos tocar muitas músicas desse disco. Não vemos a hora!”, comentou Prika Amaral.

Para adquirir, acesse: https://www.fuzzondiscos.com.br/produtos/nervosa-jailbreak/

Band on the Run

Cinquenta anos após a semana de seu lançamento original, a MPL e a UMe anunciam a edição expandida do 50º aniversário do clássico álbum “Band on the Run”, de Paul McCartney & Wings: o lançamento está previsto para 2 de fevereiro de 2024.

Presente há décadas nas listas de melhores álbuns de todos os tempos, o álbum vencedor de vários GRAMMYs foi lançado originalmente em dezembro de 1973. Além da imortal faixa-título, trazia o sucesso mundial “Jet”, a melancólica “Bluebird”, “Let Me Roll It” (que virou clássico do repertório ao vivo de Paul), a multifacetada “Picasso’s Last Words (Drink to Me)” e o climático encerramento “Nineteen Hundred and Eighty Five”, “Band on the Run” é, sem dúvida, o lançamento mais bem-sucedido e celebrado dos Wings. Conheça a edição comemorativa de 50 anos de “Band on the Run” AQUI.

A edição comemorativa de “Band on the Run” estará disponível em uma variedade de formatos, começando com o essencial: LP simples (1LP). A edição especial em vinil foi masterizada em meia velocidade usando uma transferência de alta resolução das fitas originais de 1973, trabalho realizado por Miles Showell no Abbey Road Studios, em Londres. A configuração do álbum em vinil simples reflete a lista de faixas da edição americana original, que apresenta a música “Helen Wheels” e inclui um pôster Polaroid de Linda McCartney.

A edição em vinil duplo traz o álbum original dos EUA, remasterizado em meia velocidade, e um segundo LP intitulado “Underdubbed Mixes Edition”, embalados em capa de material premium. O set também inclui dois pôsteres Polaroid de Linda McCartney.

O formato CD duplo apresenta o álbum original dos EUA, mixagens “underdubbed” e um pôster dobrável de dupla face de uma Polaroid tirada por Linda McCartney. “Band on the Run (Underdubbed)” também será lançado digitalmente.

Falando sobre a versão “underdubbed”, Paul disse:

“Isso é ‘Band on the Run’ de um jeito que você nunca ouviu antes. Quando você está fazendo uma música e coloca partes adicionais, como uma guitarra extra, isso é um overdub. Bem, essa versão do álbum é o oposto, com ‘subdublagem’.”

“Band on the Run (Underdubbed)” apresenta as nove músicas clássicas de “Band on the Run” pela primeira vez sem nenhum overdub orquestral. As mixagens cruas inéditas foram criadas por Geoff Emerick, auxiliado por Pete Swettenham no AIR Studios, em 14 de outubro de 1973. A lista de faixas, recém-ordenada conforme detalhado abaixo, reflete as fitas analógicas originais descobertas nos arquivos da MPL.

Finalmente “Band on the Run” vai estar disponível também em Dolby ATMOS, com nova mixagem de Giles Martin e Steve Orchard.

Dos inúmeros álbuns clássicos lançados por Paul McCartney ao longo de sua ilustre carreira, “Band on the Run”, dos Wings, ocupa um lugar de carinho especial entre os fãs. O álbum não apenas cumpriu a promessa de “Wild Life!” e “Red Rose Speedway”, mas também consolidou o status dos Wings na linha de frente do rock dos anos 70. Como trilha sonora de uma década, dominando as playlists das rádios de rock, “Band on the Run” estabeleceria o padrão não apenas para os futuros esforços de Paul, mas também para gerações de estrelas do rock de arena.

Exatamente 50 anos após seu lançamento, “Band on the Run” soa vibrante e relevante como sempre e, ao atingir esse incrível marco, merece que sua incrível história seja celebrada mais uma vez.

No verão de 1973, Paul tinha aprontado uma nova leva de músicas para seu próximo álbum. Ao examinar uma lista de estúdios internacionais da EMI, ele escolheu Lagos, na Nigéria, como local de gravação, encantado com a ideia de gravar na África. Poucos dias antes da partida, o guitarrista Henry McCullough e o baterista Denny Seiwell deixaram a banda. Os Wings, de repente, passavam a ser um trio. Paul, sua esposa Linda e Denny Laine (juntamente com o engenheiro de gravação Geoff Emerick) trabalharam nas condições relativamente rudimentares do estúdio em Lagos, burilando as novas músicas durante dois meses. O desastre aconteceu em uma noite em que Paul e Linda foram assaltados sob a mira de uma faca enquanto voltavam da casa de um amigo, e os ladrões fugiram com uma fita cassete com demos das músicas em gravações caseiras. Como tinha escrito as canções pouco tempo antes, Paul conseguiu se lembrar delas.

Conhecida por sua estrutura em três movimentos distintos, semelhante a uma suíte, a faixa-título “Band on the Run” não parecia um sucesso pop óbvio, mas alcançou o topo da Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e impulsionou o álbum de volta às paradasl. Ele se tornou #1 nos Estados Unidos e no Reino Unido, retornou ao topo mais duas vezes nos Estados Unidos, e foi o álbum de estúdio mais vendido de 1974 na Austrália, no Canadá e no Reino Unido.

Ao longo dos anos, “Band on the Run” só fez crescer em prestígio. Depois de ganhar dois prêmios Grammy em 1975, a edição Deluxe de “Band on the Run” recebeu um terceiro prêmio em 2012, seguido pela inclusão do álbum no Grammy Hall of Fame em 2013. Ele é considerado o álbum definitivo do Wings e um dos favoritos dos fãs, à medida que novas gerações descobrem sua genialidade. Foi preciso esperar até 2010 para que “Nineteen Hundred and Eighty Five” fosse tocada ao vivo, mas agora, como a carreira solo de Paul continua inabalável, ela é uma presença regular em seus shows.

Atualmente, Paul está tocando músicas de “Band on the Run” e de todo o seu incomparável catálogo nos shows de sua festejada turnê Got Back, iniciada em fevereiro de 2022. Paul fez 16 grandes shows nos Estados Unidos antes de realizar o que o jornal inglês “The Times” descreveu como “o melhor show de todos os tempos”, uma apresentação histórica em Glastonbury, em junho de 2022 — ocasião em que o ex-beatle se juntou a Dave Grohl para um dueto especial de “Band on the Run”.

 

Prontinho, atualizados! Semana que vem voltamos com a retrospectiva do ano na última edição! Cheers!

#REWINDSemana49

By Henrique Carnevalli

Viciado em música, Pirado na fase psicodélica do Ronnie Von e Corinthiano. Lupúlomaníaco e Beer Sommelier formado no ICB.

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