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Guido (Republique du Salém)

O ano está acabando mais ainda tem tempo para mais um RockBreja + Prosa! Em nossa décima terceira edição, conversamos com Guido Lopes, que faz parte da banda République du Salem. O músico contou um pouco sobre a carreira da banda, indicação ao Grammy, novo álbum e adivinha? Cerveja claaaaro! 😀

A banda République du Salém que lançou seu primeiro álbum “O Fim da Linha Não É o Bastante”, recebeu a pré indicação ao Grammy de 2013 pela categoria “Best Brazilian Rock Album”e “Best New Artist”, no estilo que eles consideram como Vintage Rock, estão em estúdio já preparando o seu segundo álbum agora em 100% em inglês e com a produção de Marc Ford (ex- Black Crowes).

Pegue sua breja Ale e vem ler!

 

ROCKBREJA: Obrigado pelo espaço Guido em nosso site, bom primeiramente conte um pouco sobre o inicio da banda:

Guido Lopes: Começamos a République em 2010, eu e o Davi (Stracci – vocalista). Em 2011 começamos a compor, gravamos dois singles que deram origem a um EP em 2013. Fizemos a turnê desse disco, e agora preparamos o próximo.

 

    République du Salem (Guido Lopes - Guitarra, Piano, Lap-steel e Davi Stracci - Vocal)
République du Salém (Guido Lopes – Guitarra, Piano, Lap-steel e Davi Stracci – Vocal)

ROCKBREJA: Seu gênero é considerado “Vintage Rock” ou “Art Rock”, como descrever este estilo na banda?

Guido Lopes: Existe essa necessidade de categorizar um estilo, e isso é útil comercialmente, mas pra gente é algo mais simples. Gostamos de música, cultura e arte da década de 70, a linguagem musical do rock estava toda ali. Então é natural que esses elementos fiquem mais evidentes nas nossas músicas.

ROCKBREJA: O álbum “O Fim da Linha Não É o Bastante” foi pré-indicado ao Grammy Latino em 2013, como foi a sensação de seu trabalho reconhecido a uma das premiações mais importante na musica?

Guido Lopes: Ficamos felizes com a pré-indicação, não era algo que esperávamos no primeiro disco.

"O Fim da Linha Não é o Bastante" (2013)
“O Fim da Linha Não é o Bastante” (2013)

 

ROCKBREJA: O que podemos esperar neste próximo álbum?

Guido Lopes: Esse álbum é uma continuação de “O Fim da Linha não É o Bastante”, só que de uma forma diferente. Algumas coisas que apareceram “por cima” no disco anterior foram aprofundadas, houve mais espaço para improvisação, acho que conseguimos mostrar mais sobre nossas influências e sobre o que somos nesse momento. E tem a questão do amadurecimento, de aprender e de melhorar com o tempo, algo que se ganha em troca de ficar velho (rs).

ROCKBREJA: A produção de seu próximo álbum terá o comando de Marc Ford, ex-integrante da banda The Black Crowes, como foi feita esta decisão em trabalhar com este músico?

Guido Lopes: Na verdade, a decisão foi dele (rs). Quer dizer, não tínhamos ideia de que isso iria acontecer. Como guitarrista, o acompanho desde a primeira vez que ouvi o solo de “Remedy”. Ano passado, tive a oportunidade de conversar com ele, e após ele ouvir nosso primeiro disco (e de trocarmos algumas dezenas de e-mails), aquilo que seria uma participação acabou se tornando um convite para irmos até a Califórnia, e passarmos algumas semanas juntos em studio, gravando nosso novo álbum sob sua orientação. Foi uma experiência marcante, musical e espiritualmente.

Marc Ford/ Foto: Divulgação
Marc Ford/ Foto: Divulgação

 

ROCKBREJA: Como começou a paixão pelo Rock e a Breja?

Guido Lopes: O Rock veio desde meus 16 anos, fiz o caminho inverso, comecei escutando rock progressivo (bandas como Rush, ELP e Yes), vindo depois a conhecer Zeppelin, Cream, Purple e etc. As brejas, pra ser honesto eu não me lembro.

 

ROCKBREJA: Já entrando em nosso mundo encantado da Breja, que tipos de estilos de cerveja que você gosta de tomar?

Guido Lopes: Sou daqueles que pensa que uma boa companhia, um bom papo ou uma boa notícia fazem todo o resto valer à pena. Falando de brejas, não gosto de nada que tenha milho transgênico; tenho preferência por Trapistas e IPAs.

 

ROCKBREJA: O mercado cervejeiro está crescendo muito nestes anos 00’s, prova são as quantidades de festivais cervejeiros que acontece no Brasil, e com isso a cartela de opções de cervejas especiais para degustar, quais cervejas artesanais brazuca você tomou e gostou?

Guido Lopes: Gosto das IPAs Cacau e a Blackrye da Bodebrown, Victorious Dubel da Wals, Cream Porter da Way, para citar algumas.

Black Rye IPA (Cervejaria Bodebrown - Curitiba,PR)
Black Rye IPA (Cervejaria Bodebrown – Curitiba,PR)

 

ROCKBREJA: Uma cerveja que você recomenda ao site:

Guido Lopes: Brother Thelonious, da North Coast Brewing (USA). É uma Belgian Strong Ale muito boa; a arrecadação das vendas vai para o Instituto de Jazz Thelonious Monk.

Brother Thelonious (Belgian Strong Dark Ale - Cervejaria North Coast - Califórnia, EUA)
Brother Thelonious (Belgian Strong Dark Ale – Cervejaria North Coast – Califórnia, EUA)

 

ROCKBREJA: Rock + Breja, o que passa na sua cabeça esta combinação?

Guido Lopes: Diversão!

 

ROCKBREJA: Uma mensagem final dos fãs do République du Salém no RockBreja:

Guido Lopes: Pessoal, valeu pela força, acompanhem as novidades e o lançamento do nosso novo disco em breve. Fiquem com Deus.

Links Relacionados:

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Agradecimentos: Di Centurione (Plano de Marketing/ Reduto do Rock)

By Henrique Carnevalli

Viciado em música, Pirado na fase psicodélica do Ronnie Von e Corinthiano. Lupúlomaníaco e Beer Sommelier formado no ICB.

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