“Simplesmente Genial” (Rumors Mag); “Excelente disco… bandaça de primeira!” (Metal Samsara); “Inventivo, intrigante” (Road To Metal); “Interessante demais” (Arte Metal); “Tudo harmoniza de forma perfeita.. sonoridade única e muito cativante” (Whiplash); “Rico de feeling em sua essência” (Metal Na Lata); “Muita personalidade e identidade própria” (Alquimia Rock).
Essas foram algumas reações da imprensa brasileira a respeito de “Heliodromus”, o mais novo e terceiro disco da banda norte-americana de heavy prog Sunrunner.
Esse excelente resultado é a melhor justificativa para a turnê de quatro shows que a banda realiza no Brasil na primeira semana de Agosto. O grupo passa por São José do Rio Preto/SP no dia 04 onde tocam no Vila Dionisio junto com o Maestrick, depois seguem para Uberaba/MG para um show no Favela Chic junto com Broken Jazz Society e Project Black Pantera no dia 05, descem até Avaré/SP para outra apresentação no Ferro Velho ao lado de Siod e Aggressor no dia 06 e fecham a turnê no domingo dia 07 com uma participação no festival Palco Livre, na cidade de Votorantim/SP.
Formada por David Joy (vocal/baixo), Joe Martignetti (guitarra) e Ted MacInnes (bateria), o Sunrunner foi criado em 2008 na cidade de Portland, estado do Meine, Estados Unidos, e estreou com o disco “Eyes Of The Master” em 2011, um trabalho de rock progressivo com inclinação metaleira. Mas desde o segundo disco, “Time In Stone” (2013) que o grupo vem solidificando-se como uma banda de metal com influências de rock progressivo, além das referências de jazz e world music.
De acordo com Joe Martignetti, classificar a música do Sunrunner como prog metal seria um erro, já que eles não têm qualquer semelhança com as principais referencias do gênero como Dream Theater, Symphony X ou Fates Warning.
“A maioria das bandas de prog metal são baseadas em técnica e algumas não soam exatamente progressivas”, declara o guitarrista. “São bandas de metal técnicas e bem polidas. O que é ótimo, não me entenda mal. Mas o rock progressivo não se resume a técnica e matemática rítmica. Veja o Pink Floyd! Eles são progressivos porque fazem um som extremamente diversificado e difícil de rotular. É disso que gosto no progressivo: a habilidade de explorar diferentes gêneros e texturas. Alguns nos chamam de Heavy Prog e acho que esse rótulo está OK, uma vez que nos diferencia das bandas prog metal. Não é que não gostemos de tocar de forma técnica, muitas de nossas músicas são 5/8 ou 11/8, muitas 3’s e 6’s, gostamos da precisão, mas preferimos soar soltos”.
O terceiro e mais novo álbum, “Heliodromus” é o deferimento do termo Heavy Prog ao Sunrunner. O disco foi lançado no ano passado na Europa pela Minotauro Records da Itália. Em “Heliodromus” está a faixa “Star Messenger”, que o grupo acabou de disponibilizar no formato de Lyric-Video: https://youtu.be/adMRPUqV2pY
Além das excelentes e já citadas avaliações através de resenhas na imprensa brasileira, o Sunrunner foi matéria de capa da edição de Junho/2016 da revista Rock Meeting. Com sete páginas, a entrevista cobre toda a carreira da banda em detalhes. A Rock Meeting é disponibilizada digitalmente e gratuitamente, com opções para leitura online – http://www.rockmeeting.net – ou download – http://bit.ly/RockMeetingN81.
Mais Informações:
www.sunrunnermusic.com
www.facebook.com/sunrunnermusic
www.youtube.com/sunrunnermusic
www.minotaurorecords.com
www.facebook.com/RockMeetingOfficial
Fonte: Som do Darma