Bora começar a semana conferindo os lançamentos da semana? A edição 36 do resumão Rewind começa com…
Posers – Esperança
SadBoots – Pulling the Thread
Loyal Gun – Uptight
Johnny Monster – Cidade Grand
Torquetto – I AM
The Rolling Stones – Angry
RETERNITY – I Love The Night
Where’s My Bible – Fenrir
SILENT ANGEL – Against The Tides
Os Fadas – Sono Ruim
Red Devil Vortex – Walking The Wire
TRISKELYON – Bringers of Chaos
FUMING MOUTH – The Silence Beyond Life
SYLOSIS – Descent
GREEN LUNG – Maxine (Witch Queen)
DISMEMBER – Casket Garden
GRAVEYARD – Breathe In Breathe Out
LORD OF THE LOST – No Respect For Disrespect
NYTT LAND – Huginn Ok Muninn
BRYMIR – Seeds Of Downfall
ALL FOR METAL – Goddess of War
REACH NYC – Ride or Die
VOIVOD – Fix My Heart
Egokills – Egokills
Bora se programar?
– Hardcore Superstar [12/10 – São Paulo/SP, 13/10 – Curitiba/PR, 14/10 – Belo Horizonte/MG] – Ingressos SP aqui, Ingressos PR aqui, Ingressos MG aqui
– Vinny Appice [20/10 – Teresina/PI, 21/10 – São Luís/MA, 25/10 – Sorocaba/SP, 26/10 – São Paulo/SP, 27/10 – Santo André/SP, 29/10 – Curitiba/PR] – Ingressos PI aqui, Ingressos MA aqui, Ingressos SP aqui e aqui, Ingressos PR aqui
Novas atrações confirmadas!
Considerando o estrondoso sucesso da primeira edição no Brasil do festival alemão Summer Breeze Open Air, realizado em 2023 no Memorial da América Latina (São Paulo/SP), a segunda edição segue confirmadíssima para os dias 26, 27 e 28 de abril do próximo ano. Mais atrações acabam de ser confirmadas pela produção do festival.
São elas:
Death Angel: contando atualmente com Mark Osegueda (vocal), Rob Cavestany (guitarra) da formação original, ao lado de Ted Aguilar (guitarra), Damien Sisson (baixo) e Will Carroll (bateria), o grupo americano de thrash metal Death Angel surgiu na Bay Area de São Francisco no começo dos anos 80. Na época, ficaram conhecidos como os prodígios da Bay Area. A demo-tape “Kill As One” (1986), produzida por Kirk Hammett (Metallica), levou ao contrato com a Enigma, que lançou o debut “The Ultra-Violence” (1987) e “Frolic Through The Park” (1988). Após a primeira turnê mundial e a mudança para a major Geffen, veio o cultuado “Act III” (1990). Apesar do ótimo desempenho musical, havia problemas com o ‘managment’. A situação piorou após um acidente com o ‘tour bus’, que acabou fazendo com que Andy Galeon ficasse inapto a tocar bateria por um longo período. A inesperada tragédia, somada aos problemas judiciais existentes, levaram ao encerramento das atividades. Os anos foram passado e as ofertas para shows foram animando os músicos. Assim, o grupo retomou sua carreira em 2001. Desde então, lançaram os álbuns “The Art of Dying” (2004), “Killing Season” (2008), “Relentless Retribution” (2010), “The Dream Calls for Blood” (2013), “The Evil Divide” (2016) e “Humanicide” (2019).
Dr. Sin: se o power trio Dr. Sin conta com um histórico de respeito quando o assunto é a presença em grandes festivais, entre eles o Rock in Rio, Hollywood Rock, M2000 Summer Concerts, Live N’ Louder, Skol Rock e Monsters of Rock, agora irá incluir o Summer Breeze Open Air Brasil em 2024. Afora isso, o trio, que conta hoje com os irmãos Andria Busic (vocal e baixo), Ivan Busic (bateria e vocal) e Thiago Melo (guitarra), já dividiu o palco com Steve Vai, Joe Satriani, Yngwie Malmsteen, Deep Purple, Pantera, Ian Gillan, Bon Jovi, AC/DC, Glenn Hughes e Kiss. Promovendo “Back Home Again” (2019) e tendo lançado o CD/DVD “Acústico Dr. Sin”, gravado ao vivo no Teatro Safra (SP), o grupo também celebra os 30 anos do álbum de estreia, “Dr. Sin”.
Mr. Big: A banda americana de hard rock Mr. Big se destacou nos anos 80 e 90 com sua abordagem única do gênero, incorporando elementos de classic rock, virtuosismo instrumental e melodias cativantes. Eric Martin (vocal), Paul Gilbert (guitarra), Billy Sheehan (baixo) e o saudoso Pat Torpey (bateria) alcançaram grande sucesso comercial com o segundo álbum, “Lean Into it” (1991), notavelmente pela balada “To Be With You”. Um dos fatos marcantes da banda ocorreu justamente no Brasil, quando tocou em 1994 para cerca de 100 mil pessoas no festival M2000 Summer Concerts, em Santos (SP). Idolatrado no Brasil, o grupo tem nove álbuns lançados, com destaque ainda para “Mr. Big” (1989) e “Bump Ahead” (1993). Seu mais recente de estúdio é “Defying Gravity” (2017), que trouxe Matt Starr substituindo Torpey, falecido em fevereiro de 2018 por complicações da doença de Parkinson. O retorno da banda foi anunciado em 2021, com planos de shows em 2023, e Nick D’Virgilio foi oficializado como baterista para a “The Big Finish Tour 2023-24”. Espere por uma apresentação cheia de sucessos, pois a carreira do Mr. Big traz aos montes: “Addicted to That Rush”, “Wind Me Up”, “Alive and Kicking”, “Daddy, Brother, Lover”, “Little Boy (The Electric Drill Song)”, “Lucky This Time” e outras.
Sebastian Bach: os fãs curtiram e vibraram com a presença do Skid Row na primeira edição do Summer Breeze Open Air Brasil. Porém, muitos foram os pedidos para que a organização fosse atrás do ex-vocalista da banda: Sebastian Bach. Até 1995, Bach e o Skid Row lançaram “Skid Row” (1989), “Slave to the Grind” (1991) e “Subhuman Race” (1995), desfrutando do sucesso. Depois disso, em meados de 1996, se separaram e Bach seguiu em carreira solo, gravando os álbuns “Bring ‘Em Bach Alive!” (1999), “Angel Down” (2007), “Kicking & Screaming” (2011) e “Give ‘Em Hell” (2014). “Posicionar-me atrás do microfone e sair gritando até não aguentar mais. É isso que eu sou, é isso o que faço melhor. Sou Sebastian Bach, o ‘Youth Gone Wild’ original dos EUA”, declarou certa vez à revista Roadie Crew.
The Town
Roupas pretas, camisas de banda e muita disposição para aproveitar cada pedacinho do The Town. Quem circulou pela Cidade da Música neste sábado, 9 de setembro, percebeu o clima de emoção tomando conta dos fãs que vieram para o ver o retorno de Foo Fighters ao Brasil. Antes da apresentação arrebatadora dos headliners do Skyline, o público aproveitou o line-up dedicado ao rock’n’roll, as ativações dos patrocinadores e os brinquedos que compõem toda magia de um dia inteiro no festival. Entre os shows de grandes nomes como Pitty, Garbage, Yeah Yeah Yeahs, Detonautas e Barão Vermelho com Samuel Rosa, foi possível ver a circulação dos fãs pelos estandes que reúnem diversos atrativos, abusando da criatividade. De brinquedos radicais a maquiagem, passando por locais para produção de fotos e vídeos, lojas que garantem os looks e, claro, espaços para comer e beber, as marcas investiram na experiência dos fãs.
Uma das maiores representantes da femininas do rock nacional, Pitty subiu ao palco acompanhada por sua banda e pela Nova Orquestra, trazendo novos arranjos para comemorar os 20 anos do lançamento de “Admirável chip novo”. A artista abriu a programação do Skyline com um line-up recheado de sucessos que empolgaram a plateia e fizeram todo mundo cantar junto. Quem não amou a performance, que atire a primeira pedra! Jasmim Tavares, 33, veio do Espírito Santo só para ver a Pitty, que marcou a adolescência da designer gráfica. “É uma nostalgia ouvir ela cantar. Que show lindo! E, para fechar a noite, ainda vou ver Foo Fighters. Um dia para não esquecer”, afirma. Conhecida como a Rainha do Rock aqui no Brasil, dificilmente encontra-se alguém que não tenha cantarolado pelo menos um hit: “Equalize”, “Me Adora”, “Semana Que Vem” e “Na sua Estante” atestaram que podem passar mais 20 anos, Pitty sempre vai entregar um grande show e tomar conta do palco.
O bom e velho rock dos anos 1990 foi representando por ninguém mais, nem menos do que Garbage, diretamente no palco Skyline. Com um vestido rosa e preto, maquiagem marcante e a postura de uma verdadeira rockstar, a líder Shirley Manson comandou linhas de guitarra e um show estrondoso para ninguém botar defeito. A cantora disse estar honrada em voltar ao Brasil, mas a honra foi toda de quem testemunhou a energia constantemente lá em cima da vocalista. E se ela só fica feliz quando chove, a alegria é de quem estava na Cidade da Música no dia mais rock’n’roll do The Town.
Mesmo fugindo um pouco do rock mais convencional, Yeah Yeah Yeahs botou o público do Skyline para dançar. Diretamente de Nova York, o grupo liderado por Karen O e seu icônico cabelo channel não visitava o país há 10 anos — mas a espera valeu a pena! O grande momento foi o hit “Maps”, que Karen dedicou ao Queens of the Stone Age, à sua mentora Shirley Manson, do Garbage, ao Foo Fighters e a todos os românticos e amantes presentes no The Town. Outro destaque foi o show de luzes da apresentação, que trouxe um clima de balada a céu aberto. Impossível não aproveitar!
Tudo levava ao Foo Fighters no palco Skyline. Era o show mais aguardado da noite, carregado de muita emoção, por ser o primeiro no país após a morte precoce do baterista Taylor Hawkins, em março de 2023. Mas eles voltaram, e voltaram com força. Ver Dave Grohl ao vivo é sempre um acontecimento, e ele estava mais à vontade do que nunca diante de 100 mil pessoas que lotaram o palco Skyline. São quase 30 anos de carreira com hits incontestáveis, como “All My Life”, “Learn to Fly”, e “Times Like These”, que emocionou o público, que iluminou o palco Slyline com as lanternas dos celulares. Um momento emocionante da noite foi quando Dave dedicou “Aurora” a Taylor Hawkins, dizendo que era a favorita do Foo Fighters para o baterista.
Prontinho, atualizados! Semana que vem tem mais resumão de lançamentos! Cheers!
#REWINDSemana36