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Bora conferir o que separamos de assunto do mundão cervejeiro na edição da semana do BeeRewind? Começando com…

Elas na escuta!

Foto: Divulgação

A Ambev evoluiu sua cultura trabalhando a escuta ativa e a colaboração nos últimos anos. E no mês da Mulher, a companhia também quer levar a discussão sobre a importância do diálogo para as redes sociais. Em parceria com o podcast Pod Delas – um espaço de conversas sobre assuntos variados de forma leve e descontraída, a Ambev está lançando a campanha “Ouça Elas”. Uma iniciativa que tem o intuito de promover reflexões sobre o papel da escuta e da comunicação nas diversas camadas do universo feminino, e mostrar como a colaboração dentro do ambiente de trabalho faz a diferença, permitindo que uma mulher impulsione a outra.

O movimento, que já foi iniciado com postagens nas redes sociais da companhia, conta com vídeos, em formatos de pílulas, e terá a participação de Andreza Machado, Gerente de impacto social — responsável pelo BORA, Laura Aguiar, Head de Conhecimento e Cultura Cervejeira da Ambev, Fernanda Gomes, Diretora Jurídica da companhia e Flora Bitancourt, Empreendedora social, CEO da Impact Beyond e Consultora de Impacto Social e ESG da Ambev.

A ação também faz parte da jornada da Ambev pela equidade de gênero e a presença feminina na sociedade, além de incentivar que mais mulheres sejam ouvidas, garantindo diálogos mais justos e igualitários.

Save The Date!

Está marcado para o dia 1º de abril, e não é mentira, o primeiro Festival Mineiro de Cerveja, que vai reunir os melhores rótulos de cervejas artesanais de Minas. As cervejarias Albanos, Kud, Lagoon, Artesamalt, Krug, Läut, Uaimii e Slod já estão confirmadas. O evento também vai contar com espaço kids, banheiros climatizados, praça de alimentação, inclusive com porco no rolete e costelão fogo de chão, além de ser um pet friendly.

O som ficará por conta das bandas Lurex, Cash e Gritta, para agitar a galera. Segundo João Roberto Pires, gerente de eventos da Cervejaria Läut essa iniciativa é muito positiva para o mercado mineiro. “Estamos sempre presente em eventos que julgamos importante para fortalecer esse alicerce que é a cultura cervejeira de Minas Gerais. Temos cervejas que são de respeito e merecem ser mostradas ao público através desses eventos”. Você já pode adquirir seu convite através do Sympla, podendo optar por diferentes tipos de combo que vem até com copo. O evento promete ser apenas o primeiro de muitos outros que virão.

Em 2021 o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) registrou um aumento de 12% do crescimento de estabelecimentos produtores de cerveja registrados. Minas Gerais passou a ocular a 4ª posição segundo o anuário da cerveja de 2021.

Informações: www.festivalmineirodecerveja.com.br

Cultivo

O Grupo Petrópolis iniciou na última quarta-feira (22), o plantio de mais de 5 mil mudas de lúpulo em uma de suas fazendas, localizada na cidade de Uberaba (MG). A iniciativa faz parte do Programa do Lúpulo, um robusto projeto da companhia que visa expandir o cultivo desse que é um dos mais importantes insumos para a produção de cervejas premium.

O plantio em Uberaba será feito em uma área de aproximadamente 2 hectares, onde serão plantadas mudas das espécies comet e cascade. Com a ação, o Grupo Petrópolis segue o cronograma das ações que foram iniciadas ainda no ano de 2018, quando o primeiro cultivo foi feito na cidade de Teresópolis (RJ). Na ocasião, a companhia realizou o plantio de 21.400 mudas em uma área de 5,27 hectares na Fazenda São Francisco. O principal objetivo com a iniciativa é desenvolver e fomentar a cultura da produção nacional de lúpulo, já que a indústria cervejeira brasileira é uma das maiores referências globais.

A primeira cerveja fabricada utilizando o lúpulo produzido pelo Grupo Petrópolis foi a Black Princess Braza Hops, fruto de um trabalho conjunto com o Centro Cervejeiro da Serra, em 2020. A Braza Hops é uma German Pilsner, estilo elaborado em 1870, na Alemanha. “A bebida apresenta cor dourada, coberta por um colarinho branco e duradouro. No aroma e paladar, o lúpulo se sobressai ao malte, e nessa receita em especial utilizou-se a variedade Comet, que confere aroma e amargor à cerveja”, descreve Diego Gomes, diretor Industrial do Grupo Petrópolis.

“O projeto é um importante marco, porque estamos fortalecendo a cultura de engajamento com produtores locais para fomentar o cultivo de lúpulo no Brasil. E mais: o objetivo é colaborar para a evolução do setor cervejeiro nacional que ainda é muito dependente de insumos importados de modo geral”, afirma Gomes.

Além de ser utilizado para a produção de cervejas especiais, o lúpulo é também comercializado no site do Grupo Petrópolis em embalagens de 100 g. O produto fez tanto sucesso que começou a ser disponibilizado também no formato peletizado que, antes de ser embalado, é seco em estufa, triturado inteiro e, em seguida, comprimido em formato de pellets.

Inaugurou!

Foto: Divulgação

Brejeirice, o novo bar de cervejas artesanais, abre em São Bernardo do Campo com o objetivo de “Desgourmetizar” a cerveja artesanal através de um ambiente leve e descontraído de um boteco tipicamente brasileiro.

Os sócios Jéssica Freitas e Mateus Portella, juntos somam mais de 12 anos de carreira no mercado cervejeiro ambos moradores do ABC, optaram em abrir o novo empreendimento para trazer um pouco de tudo que encontramos em São Paulo Capital a cada esquina para o ABC.

“É comum nos depararmos com diversas opções de bares em São Paulo Capital com cerveja artesanal on tap e opções gastronômicas de comer com os olhos pelo feed do Instagram, o objetivo é entregar a mesma qualidade para os moradores sem ter que se deslocar para o grande centro.” Conta Mateus Portella sócio fundador do projeto que deu uma pausa em sua carreira dentro do mercado craft das cervejarias nacionais para se dedicar ao empreendimento local.

O Bar conta com 7 opções de chope artesanal, uma carta de drinks clássicos e autorais a base do London Gin Nimas Blend que já ganhou prêmio em 2021 como melhor Gin da América do Sul, e um cardápio exclusivo de aperitivos rotativos desenvolvidos pela sócia Jéssica Freitas ex-Participante do Masterchef Brasil e Sommelière.

“A cozinha sempre foi uma paixão e no mercado de cervejas me aproximou mais dela através das harmonizações, a participação no Reallity Show despertou o desejo de entregar o meu potencial na cozinha além do programa. Queremos entregar aperitivos rotativos e inusitados, através de uma botecagem com custo-benefício e simplicidade”.

O Vinagrete de Frutos do Mar é o aperitivo hoje mais pedido no bar, a porção de 250 gramas servida por R$ 38,00, entregando toda a delicadeza dos frutos do mar, composta por polvo, camarão e mariscos finalizada no balcão com limão siciliano, cebolinha e azeite.

Local: Rua Francisco Alves 1306- Pauliceia – São Bernardo do Campo SP
Horário de funcionamento: de quinta a segunda, das 18h à 00h ; aos sábados, das 16h à 00h; domingos e feriados 14h às 22h.
Entrada gratuita.
Pagamento por consumação
Atendimento balcão
Sem taxa de serviço.
Menu com opções vegetarianas.

Mês da Mulher

Por muito tempo a cerveja foi associada ao universo masculino. Mas as mulheres sempre foram fundamentais para a história da bebida. Há 11.000 anos, enquanto os homens saíam para caçar e levar a carne para casa, as mulheres ficavam responsáveis por cuidar dos grãos que eram mantidos dentro de jarros e que seriam usados para fazer pão. Foi dessa forma, meio por acaso, que a cerveja foi descoberta. Os grãos muitas vezes acabavam mantidos dentro de jarros, tomando chuva e sol, sendo fermentados. Em um dado momento eles viram esse liquido borbulhante, experimentaram e se apaixonaram pela bebida que iria se transformar na cerveja que hoje conhecemos.

“Quando olhamos para a história da cerveja, as mulheres eram as responsáveis pela produção. Em geral, os homens faziam a caça e coleta de cereais e frutas e elas processavam tanto o alimento, em especial o pão, e a bebida, no caso a cerveja. As mulheres acabaram perdendo esse protagonismo na expansão da produção para comercialização que passa a ser administrada por homens”, explica Laura Aguiar, sommelière, mestre-cervejeira, professora da Academia da Cerveja e Diretora de Conhecimento e Cultura Cervejeira na Ambev.

Milhares de anos depois, por volta de 1.800 a.c., foi escrita a primeira receita de uma cerveja. Feita em homenagem a uma mulher, a deusa conhecida como Ninkasi pelos sumérios, a fórmula trazia tâmaras, grãos variados, ervas, mel e especiarias. O próprio lúpulo, um dos principais ingredientes na produção da cerveja, teve suas propriedades descritas pela primeira vez anos mais tarde, no século XII, por uma mulher, a monja e teóloga alemã Hildegard von Bingen, ou Santa Hildegarda.

Todos esses fatos mostram que a mulher sempre esteve e agora está cada vez mais envolvida no universo cervejeiro, mostrando que a diversidade não deve ficar apenas nos rótulos. Hoje, apenas na Cervejaria Ambev, são 50% mulheres cervejeiras, dentre elas mestres-cervejeiras e Beer Sommelierès. A Academia da Cerveja, da Ambev, também conta com um time composto por 11 mulheres que ministram aulas sobre o mundo cervejeiro.

Para fomentar e incentivar a participação das mulheres no setor a Ambev está promovendo a terceira edição do CervejeiraSouEu. O curso introdutório oferecido pela Academia da Cerveja, da Ambev, sobre o universo da cerveja e as áreas de atuação profissional que ele possibilita, já formou mais de 950 mulheres cis e trans de todas as regiões do país. E acaba de preencher uma nova turma com 2 mil mulheres que irão aprender sobre as possibilidades do segmento com um time de mulheres Especialistas, Sommelières e Cervejeiras.

Para celebrar a participação feminina no universo cervejeiro a Ambev convidou três mulheres para contar a história de cervejas feitas por elas:

Dark Sour Moonrise, feita por Marina Bonini Pascholati, cervejeira da Goose Island Brewhouse:Aqui na Goose Island Brewhouse, em São Paulo, fazemos muitas inovações e a minha queridinha da vez é a Dark Sour Moonrise, uma Sour Porter, cujo processo de criação envolveu pesquisa e criatividade”, afirma Marina Bonini Pascholati, cervejeira da Goose Island Brewhouse. A especialista explica que por se tratar da junção de dois estilos diferentes de cerveja, o desafio era que as características sensoriais de ambos estivessem presentes e em harmonia. “O resultado foi uma cerveja escura complexa, equilibrada, com aromas maltados remetendo a tosta e chocolate, e no paladar uma acidez marcante, juntamente com leve dulçor do malte. Resumindo, uma cerveja curiosa e de personalidade”.

Marina conta que, desde quando começou a fazer cerveja em casa, sempre adorou conhecer novos estilos, testar técnicas e processos, explorar matérias-primas e ingredientes diferentes. Sobre os desafios que enxerga neste mercado, Marina destaca que gostaria que houvesse ainda mais mulheres ligadas ao processo de produção, ocupando diversos cargos, inclusive os de liderança. “Temos muitas mulheres incríveis e super capacitadas para brilharem cada vez mais dentro das cervejarias”, finaliza.

Van Gogh, feita por Ingrid Matos, cervejeira na Masterpiece: “A Van Gogh, nossa Dark Sour com mirtilo e framboesa, se destaca entre uma das mais pedidas pelos nossos clientes. Ela foi ganhadora de 7 medalhas nacionais e internacionais, tendo conquistado o ouro na Bélgica pelo Brussels Beer Chagellenge em 2021. Para a criação dela, foi levada em consideração o equilíbrio da base torrada e ácida com a suavidade das frutas escolhidas, trazendo refrescância e complexidade. Um gole cheio para os apreciadores de uma cerveja bem elaborada”, explica Ingrid Matos, cervejeira na Masterpiece.

Ela conta que a sua inspiração vem sempre depois de um longo estudo sobre a escola cervejeira, estilo, técnica, insumo e bom senso. Já sobre os desafios do mercado, ela destaca: “os impostos são amargos e podem chegar até 70% do valor do produto, a logística muitas vezes possui um preço elevado e, falando especificamente da participação da mulher no mercado, o grande desafio é a falta de credibilidade pelos colegas de profissão e até de alguns consumidores”, finaliza.

Sour de Caju, feita por Débora Lehnen, mestre-cervejeira e diretora da Proa: Débora conta que todas as cervejas da Proa contam uma história e possuem um propósito. “Essa não é diferente. A Sour de Caju é minha cerveja preferida do momento e esse ano ganhou duas medalhas: uma de ouro no Brasil Beer Cup e uma de Bronze no Concurso Brasileiro de Cerveja. É uma cerveja que carrega um fruto super nordestino no aroma e sabor, é refrescante, ácida, frisante e ótima para tomar no calor da Bahia e ainda tem apenas 3,5% de álcool. Essa cerveja fez com que eu me apaixonasse por caju, fruta que eu não gostava desde criança”, explica a mestre-cervejeira e diretora da Proa, Débora Lehnen.

Ela destaca que foi inspirada a entrar neste mercado por outras mulheres que também decidiram investir no universo cervejeiro. Em relação aos desafios, a especialista enxerga a necessidade de ampliar o mercado das artesanias para que consiga atingir um número maior de consumidores.

Por dentro dos games

A Heineken lança neste mês a primeira campanha de games da marca, inteiramente produzida no Brasil. Intitulada de “Nem toda rodada é lá fora”, a campanha marca a conexão entre o produto e o universo de games, ativado ao longo dos últimos anos com o objetivo principal de contribuir para a quebra do estereótipo que envolve os jogos online como uma atividade social. O filme principal, idealizado pela Agência Le Pub, produzido pela Academy Londres em parceria com a Zohar e dirigido pelo diretor Frederic Planchon, um dos maiores nomes da publicidade mundial, aborda momentos divertidos entre amigos, comuns na cultura gamer. Além dos filmes, a campanha conta ainda com ações de mídia externa e plataformas digitais, incluindo conteúdos em parceria com o TikTok, formatos especiais com Google, ativação da comunidade streamer junto a Twitch, entre outros.

O filme principal, chamado Just Another Night Out, mostra a história de Alex e três amigos. A protagonista encara diversos desafios no caminho para uma noite de diversão, tendo como plano de fundo a cidade de São Paulo. Esse é o primeiro comercial gravado por Frederic Planchon para uma campanha brasileira. O diretor veio da França para filmar, ao longo de 4 dias, em locações icônicas como a Avenida Paulista e a Sala São Paulo. Eleito pela Campaign Magazine como o 4º melhor diretor do mundo, ele acumula 12 Cannes Lions e 35 D&AD Pencils.

“Quando a Le Pub apresentou a ideia inicial, achei muito interessante ver a Heineken engajar e abraçar novos públicos. Foi ótimo trabalhar com Bruno Bertelli, Felipe Cury e toda a equipe para desenvolver o roteiro e encontrar o equilíbrio entre humor e narrativa para garantir que a reviravolta acontecesse. Tivemos a sorte de encontrar uma grande atriz que realmente entregou uma atuação diferenciada, atingindo o tom certo”, conta o diretor Frederic Planchon.

Além do filme principal, a campanha conta ainda com 3 side stories produzidas pela Tropical Filmes e dirigidas pelo diretor Rog, cada uma delas direcionada a um dos 3 principais clusters do universo gamer: os casual gamers, com o filme Date Night; os hardcore gamers, com o filme Last Round; e a comunidade do stream, com o filme Watch Party, que será lançado nos próximos dias, e conta com a participação do maior streamer de games do mundo e parceiro da Heineken 0.0, Gaules.

Confira:

Artes

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Se um dos objetivos da cerveja Beck’s é fortalecer a arte e a cultura, sendo a chave que destrava experiências, vivências e trocas, nada melhor do que apoiar iniciativas para movimentar ainda mais a cena em uma metrópole como São Paulo. Por isso, a marca juntou tudo de mais relevante que está presente, criando o ‘Circuito Beck’s de Arte e Design’, com início neste fim de semana e uma série de opções culturais gratuitas com as principais exposições da temporada, tudo isso, estimulando as pessoas a viverem e descobrirem a cidade. Uma das atrações é o Design Barra Funda, dia de open estúdios no bairro que se tornou o novo distrito criativo de São Paulo, onde novos artistas, galerias, espaços culturais, bares, restaurantes e lojas vêm surgindo.

Convidada por Beck’s para viver a experiência artística do circuito, junto com outros criativos, a curadora e pesquisadora Carol Lauriano ressalta: “Sempre que eu vejo uma marca fomentando o acesso à cultura e arte é um momento de celebração para mim. Isso permite não só o ganho de relevância para o setor artístico, mas também conquista o público, quando a marca estimula esse consumidor a conhecer mais desse mundo. Fico muito feliz de fazer parte deste movimento “.

Reconhecida por seu IBU (Unidade Internacional de Amargor) superior aos outros rótulos do segmento premium do mercado, Beck´s é a cerveja alemã mais vendida do mundo. Assim como os apreciadores de arte costumam se abrir para explorar novas possibilidades e viver diferentes sensações, os apreciadores de Beck’s também se entregam à experimentação de um sabor que foge do tradicional, sentindo o amargo que desperta para o que não é óbvio e expande pontos de vista.

“Beck’s e arte são dois mundos que conversam muito bem entre si. O sabor da cerveja convida o público a destravar o universo do amargo e a perceber como ele pode ser sedutor e, assim como a arte, nos traz possibilidades de viver diferentes aventuras, tornando a experiência ainda mais especial e criativa. Por isso, criamos o Circuito Beck’s de Arte e Design. Queremos estar presentes onde essa cena cultural transborda”, diz Lara Azevedo, Head de Marketing de Beck´s no Brasil.

O único desafio do público será conciliar as atrações para não perder nenhuma. Eventos, galerias e exposições de arte compõem o ‘Circuito Beck’s de Arte e Design’ que acontece entre 25 de março e 02 de abril. Informações aqui.

Bud no Lolla

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A edição do Lollapalooza contou mais uma vez com as ativações e ações da Budweiser e abaixo, dois deles que agitaram os três dias de evento:

Bud Zero: Como uma verdadeira hitmaker, a marca inova com os fãs da música, distribiu Bud Zero na faixa para os Lollers ao fim do evento. Para conseguir dar conta, só mesmo com um big contêiner cheio de Bud Zero localizado nas entradas e saídas do autódromo de Interlagos, em uma das maiores iniciativas de experimentação de cerveja durante um festival no país. E as novidades não param por aí. Durante o Lolla BR, aconteceu outros momentos de distribuição gratuita de Bud Zero. Foram seis carrinhos lotados dentro do autódromo de Interlagos, oferecendo a melhor experiência para as pessoas que querem ficar firmes e fortes no rolê do início ao fim. Afinal, para encarar essa maratona de três dias de muita música e celebração, é importante não deixar de lado a moderação. Além da distribuição gratuita, a Bud Zero teve um preço especial no festival: apenas R$8,00.

BudStudio: Nem só em cima do palco acontecem os grandes feats do Lollapalooza Brasil. Na segunda noite do festival, Ludmilla, Pitty, Pepita e Negra Li moveram uma multidão ao participarem de uma roda de conversa, no BudStudio, dentro do BudX. O encontro, promovido por Budweiser, cerveja oficial do festival, teve mediação de Giovanna Heliodoro, mais conhecida como Transpreta, e teve como tema: “MultiArtistas: a versatilidade na música brasileira”.

O bate-papo foi transmitido ao vivo pelo Tik Tok da marca, no @budweiser.br, e o público ainda pôde conferir de perto a visão das artistas.

 

Prontinho! Atualizados! Semana que vem tem mais resumão cervejeiro da semana! Cheers!

#BEEREWINDSemana12

By Henrique Carnevalli

Viciado em música, Pirado na fase psicodélica do Ronnie Von e Corinthiano. Lupúlomaníaco e Beer Sommelier formado no ICB.

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