A banda existe desde 2012 e de lá para cá foram dezenas de shows pelo país, uma porção de vídeos lançados e muita história pra contar. Graças aos amigos, toda essa caminhada foi recompensada e a Ventre lança seu álbum de estreia, de nome homônimo, no dia 20 de outubro. Gabriel Ventura, Larissa Conforto e Hugo Noguchi apresentam no disco canções confessionais inéditas e também as já conhecidas do público.
O álbum terá 11 faixas, sendo as já conhecidas Bailarina, Quente, Pernas, Mulher, Carnaval, Peso do Corpo; e as inéditas: De Perto, FR, Ali, A parte e, finalizando, Aperto e um Beijo. A capa do álbum “Ventre” é um espetáculo a parte. A imagem dos integrantes refletida em um espelho muito antigo é simples e ao mesmo tempo revela a veia artística que permeia todos os trabalhos da banda.
“A gente demorou muito pra escolher o nome e a capa. Quando fomos com o Noguchi (Philippe, diretor do clipe de Peso do Corpo e dos vídeos de Carnaval e Pernas) visitar a locação do clipe, aproveitamos pra tirar algumas fotos pro disco. O Ivan Cascon, figurinista do clipe, estava lá e fez a direção de arte. Por acaso esse espelho estava no banheiro da área, que estávamos utilizando pra não atrapalhar a casa. A capa é uma foto mesmo, não tem nenhuma montagem. Quem tirou foi o próprio Philippe Noguchi, com ajuda do Ivan (que segurou o espelho com afinco na posição perfeita pra aparecer todo mundo). O Vinicius Tibuna, guitarrista da Stereophant, editou e fez a concepção gráfica do disco todo”, conta.
“Ventre” é o resultado de muito trabalho e cumplicidade e foi produzido pela própria banda em parceria com muitos profissionais e estúdios durante sua gestação. E a lista é grande. O disco da Ventre passou pelo Ministéreo, estúdio do Júnior Tostoi, guitarrista do Lenine, que também mixou duas músicas; O Quarto, de Bruno Giorgi, que acompanhou toda a pré-produção e também foi engenheiro e produtor em outros estúdios.
Eles passaram também pela lendária Toca do Bandido, onde o concurso da Converse Rubber Tracks proporcionou uma diária com o engenheiro de som americano Aaron Bastinelli (Bono, Marky Ramone e The Roots). O disco ainda teve passagem pelo Superfuzz; Estúdio Musika; Estúdio Quatrilha; Canto dos Trilhos; Maravilha 8; Monoaural. Uma das faixas foi mixada no Espírito Santo com Gil Mello (Subtrópico e guitarrista da Mango) e Alexandre Barcelos. Por fim, a masterização foi feita por Matheus Gomes no Magic Master.
Fonte: Build Up Media