A terceira maior cervejaria do mundo, a Heineken faturou nesses três primeiros meses de 2014. Graças a um aumento bem expressivo na África em parte da Europa, mas foi bem ofuscada na Ásia e fraca na Rússia. Nesta quinta, a cervejaria disse que estava encorajada por uma começo de ano positivo na África e nas Américas e por negócios mais afiados na Europa.
O presidente-executivo Jean-Francois van Boxmeer disse que “isso está compensando as condições ainda desafiadoras do mercado de cervejas na Rússia e um gasto mais fraco de consumidores no Vietnã”, ainda acrescentando que as condições econômicas no geral estão mistas.
Trevor Stirling, analista do setor de bebidas de Bernstein disse: “Os volumes foram um pouco mais fracos do que o esperado, e a receita, no geral, ficou em linha. Regionalmente, a África foi muito forte, as Américas bem sólidas e o oeste da Europa teve uma comparação fácil”.
A cervejaria holandesa disse que os volumes consolidados de cerveja cresceram 1,5 % nas mesmas bases, para 38,2 milhões de hectolitros. A receita consolidada subiu 3,4 %, para 4,04 bilhões de euros (5,59 bilhões de dólares). (via Exame)
Com o aumento dos preços da cerveja no Brasil e no México, isso beneficiou a Heineken. Como uma maior vendedora de cervejas na Europa, a companhia informou que sua receita deve crescer em 2014 em comparáveis e excluindo efeitos cambiais. Sua receita cresceu apenas 0,1% em 2013.
Fonte: Exame