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REWIND #45

Bora conferir quais foram os lançamentos da semana no rock/metal na edição 45 do resumão? Começando o Rewind com…

Organoclorados – Ferry-Boat Blues 21

Flames of Fire – This is the One

Future Static – Chemical Lobotomy

HELLSYREN – STAR RACER

IMMORTAL GUARDIAN – Unite And Conquer

Xoth – Exogalactic

SLOWBURN – The Beast

SCULFORGE – Kings Of The Battlefield

Empire State Bastard – Tired, Naw?

STRIKER – CIRCLE OF EVIL

TRICK OR TREAT – Tears Against Your Smile ft. Chiara Tricarico

Hammurabi – 4 (My First Meeting with Death)

DROWN IN SULPHUR – Eclipse of the Sun of Eden

Dharma Numb – Complexo

Red Devil Vortex – Open The Gates

Megan Thee Stallion, Spiritbox – Cobra (Rock Remix)

Inner Eye – Motion Is Emotion

https://www.youtube.com/watch?v=yLJTPlgEmmA

Ego Kill Talent em dose dupla:

HEADSHOT – Emotional Overload

Måneskin – VALENTINE

Saint Asonia – Wolf Feat. John Cooper

Dose dupla de Tarja natalina:

INFECTED RAIN – NEVER TO RETURN

KORPIKLAANI – Gotta Go Home

LORD OF THE LOST – Shock To The System

Steven Wilson – Beautiful Scarecrow

CALIGULA’S HORSE – Golem

GLORIA – Coração Codificado

Duran Duran – Danse Macabre

She is Dead – All The Monsters

Siegrid Ingrid – Back From Hell

Polara – Partilha

Weightless World – Sleepwalker

AWOLNATION – Candy Pop

Red Devil Vortex – Red Devil Vortex

Bora se programar?

– Polara [16/11 – São Paulo/SP] – Ingressos aqui
– Blood Ocean [30/11 – Santo André/SP] – Ingressos na porta: R$20
– Megadeth [18/04/24 – São Paulo/SP] – Ingressos aqui

De saída

Após 26 anos comandando a força motora da banda sueca Narnia, Andreas ‘Habo’ Johansson anuncia o seu desligamento do quinteto sueco.

Em um post nas redes sociais da banda, o músico deixou a seguinte mensagem:

“Sou membro da banda Narnia desde 1997. Fomos abençoados e tivemos uma jornada fantástica juntos, e estivemos envolvidos em coisas que eu nem ousava sonhar no meu quarto de infância.
Houve 9 álbuns de estúdio, álbuns ao vivo, DVDs ao vivo, álbuns de compilação e várias centenas de shows ao redor do mundo.
Com o tempo, infelizmente, tornou-se cada vez mais difícil conciliar minha vida como baterista de estúdio com a agenda de Narnia, e tomamos uma decisão mútua de que é hora de eu deixar o lugar de baterista.
Sou grato aos meus queridos irmãos Martin Härenstam, Jonatan Samuelsson e ao nosso técnico de som Viktor Stenquist que trabalharam tanto, sempre dedicados à banda, dentro e fora do palco, e aos membros anteriores e às pessoas que nos cercaram ao longo dos anos.
Muito obrigado a CJ Grimmark. Um dos melhores guitarristas do mundo com quem tive o grande privilégio de tocar tantas vezes e que sempre me fez soar melhor, me desafiou musicalmente e sempre se manteve fiel à sua fé e à sua visão para o Narnia.
E a Christian Liljegren, o homem com a voz mais poderosa que deu ao Narnia a sua assinatura. Com as suas excelentes performances de palco, a sua paixão, grande coração e verdadeira fé, ele, juntamente com CJ, tem sido a força motriz de Narnia durante muito tempo.
Mas o mais importante é que Christian é meu querido amigo de infância que me trouxe a bordo em -97. Por isso e por toda a diversão que tivemos em fazer parte, serei eternamente grato.
E por último, mas não menos importante, a todos os fãs por apoiarem a banda ao longo dos anos e por todos os bons encontros que vocês me proporcionaram.
A visão e a jornada de Narnia continuam vivas, mas sem mim!
Desejo aos meus amigos tudo de bom e as bênçãos de Deus!

Com amor,
Andreas “Habo” Johansson”

Andreas esteve presente nas duas primeiras passagens do Narnia pelo Brasil, em 2017 e 2019 e sua ausência na recém findada tour de 2023 se deu justamente por conta de conflitos de agenda.

TBT

Desde a primeira edição, em 1985, já passaram mais de 11.2 milhões de visitantes nas quatro Cidades do Rock que o Rio de Janeiro já hospedou — além das em Lisboa, Madri e Las Vegas. Esses fãs assistiram a 3.816 artistas em 130 dias de magia. A Cidade do Rock é onde histórias incríveis acontecem, onde conexões são formadas e onde os momentos se tornam eternos. Amigos que se reúnem ano após ano, famílias que transformam o festival em tradição e casais que encontram o amor no meio da música. Ao longo desses 40 anos, a Cidade do Rock foi o palco de momentos especiais que se transformaram em memórias que ficam para vida toda, e cada edição guardadas para sempre. A partir de agora, esses momentos transbordarão a memória dos fãs e vão se reunir em uma plataforma chamada “Grandes Encontros”. É por lá que, com a ajuda do fã, grande protagonista dessa trajetória, vamos conhecer as milhares de histórias dos grandes encontros que a Cidade do Rock promoveu. Será a oportunidade de os fãs do festival compartilharem seus momentos mágicos vividos nessas 22 edições do Rock in Rio — nove no Rio de Janeiro.

A plataforma “Grandes Encontros” faz parte da coletânea de conteúdo da campanha “Rock in Rio 40 anos e para sempre”, na qual o Rock in Rio brinca com o passado e o futuro, reforçando que o maior festival de música e entretenimento do mundo está na memória afetiva dos fãs e faz parte de suas vidas. A celebração dos 40 anos do Rock in Rio também promete uma Cidade do Rock cheia de novidades: novo palco Mundo, Sunset ainda maior, uma nova área chamada Global Village, um musical inédito e muito mais. O Rock in Rio está marcado para os dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro.

Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio, avalia que a música tem um poder transformador e restaurador na vida das pessoas e o festival se torna um fio condutor para essas experiências acontecerem. “Há quase 40 anos eu ouço as histórias mais incríveis que as pessoas tiveram com o Rock in Rio ou que o festival, de alguma forma, proporcionou a elas. Seja um encontro de fãs com ídolos, amigos, novos casais, até mesmo na realização de sonhos mais profundos. É emocionante pra mim abrir esse espaço para que os fãs possam compartilhar com todo mundo a potência e importância que o Rock in Rio tem na suas vidas, as memórias inesquecíveis que cada um guarda dentro de si. As pessoas são as protagonistas do nosso espetáculo e são elas que fazem os 40 anos do Rock in Rio serem tão emblemáticos, agora e sempre. Não à toa, fomos o primeiro festival a iluminar a plateia e assim seguiremos. Somos uma coisa só”.

A plataforma é um espaço para reunir histórias e reviver memórias das pessoas, marcas, colaboradores e todos que têm uma relação especial com o Rock in Rio. O festival convida os fãs a eternizar suas histórias de forma especial, ilustrada e que pode ser compartilhada nas redes sociais do Rock in Rio, marcando esse encontro para sempre! Para subir uma história na plataforma é muito simples: basta acessar o site (clique aqui), preencher a ficha de cadastro e compartilhar um depoimento em até 1.000 caracteres. Os fãs também podem subir uma foto. Importante lembrar que vale tudo, menos discursos de ódio e conteúdos impróprios. A plataforma contará com moderação para melhor atender aos princípios da comunidade.

Uma das histórias que estará no “Grandes Encontros” é a de Carlos Eduardo Ortega, que conta que o Rock in Rio sempre foi um sonho para ele e, no seu aniversário de 15 anos, em 2015, ganhou o ingresso de presente dos pais. Uma semana antes sua avó faleceu, mas o sentimento de realizar o grande sonho foi decisivo. Mesmo abalado com a dor da perda, Cadu entendeu que seria o desejo de sua avó que ele fosse e vivesse cada segundo. “Eu fui. E vivi um dos momentos mais lindos da minha vida com a certeza de que ela estava ali. Prometi que jamais perderia a oportunidade de viver esse sonho que nunca morre, assim como todo o amor que eu sentia pela minha avó. Desde então não perco nenhuma edição, sigo me encontrando com todos os amigos que conheci e a cada nova edição convenço outros amigos e família a experimentarem essa experiência linda. Rock in Rio é amor, é memória pra vida, é meu sonho que nunca morre”.

Em 1985 foi o ano que se encerrou a ditadura militar no país. Os jovens estavam ansiosos pela tão sonhada liberdade e a história de Claudio Pinho vai de encontro a esse momento, em uma época anterior à certas regras de trânsito. Ele conta que sua irmã mais velha, então com 23 anos, levou oito para o Rock in Rio, em um Itamaraty 1968. O mais impressionante é que o carro ainda existe e é o meio de transporte utilizado por Claudio no dia a dia, que o mantém restaurado e customizado.

Já Fabiano Gil da Silva conta uma história que, não apenas transcende gerações, mas também emociona. Na primeira edição a que compareceu, em 2001, sua falecida esposa estava grávida do primeiro filho do casal. Em 2013, Fabiano levou o jovem Bernardo, então com 12 anos, para compartilhar a emoção e a experiência de seu primeiro Rock in Rio.

A história de Luana Varella com o Rock in Rio começa em 2001, quando Sandy e Junior se apresentaram no festival. Na época, com 11 anos e zero reais no bolso, Luana curtiu o show pela rádio. Os anos se passaram e ela nunca desistiu de ir ao festival. Em 2011, no retorno do Rock in Rio ao Rio de Janeiro, Luana estava lá, no primeiro dia. “a sensação foi única! Passou um filme na minha cabeça, eu lembrei de cada lágrima que saiu do meu olho lá em 2001, no meu quarto escuro, daquela menininha que achava que esse sonho era impossível”. Luana já foi a sete edições, incluindo o Rock in Rio Lisboa e explica: “Estar no Rock in Rio a cada edição me dá um gás que eu não consigo explicar. É um misto de esperança, de força e muita garra, que só quem pisa naquele gramado sabe do que eu tô falando”.

No próximo ano, o Rock in Rio vai celebrar quatro décadas de grandes encontros: entre artistas, a Cidade do Rock e seus fãs, entre amigos, famílias, ritmos e gêneros musicais. E para 2024, o público pode começar sua contagem regressiva não apenas para a Cidade do Rock, mas para dias de festa ao longo do ano. A primeira delas acontece na virada do ano, em um dos principais réveillons do mundo, o de Copacabana, quando o Rock in Rio será homenageado nesta grande festa. O público que estiver na praia de Copacabana, ou assistindo pela televisão, poderá acompanhar uma apresentação digna de celebração de 40 anos, com show de drones, apresentação de orquestras e muito mais.

O festival também prepara uma exposição interativa e imersiva contando seus 40 anos, além da publicação de um table book e um novo musical inspirado em toda sua trajetória. Se o Rock in Rio de 2022 ganhou o espetáculo Uirapuru e o The Town abrigou o “The Town, O Musical”, na edição que celebra os 40 anos do festival não será diferente. Uma nova produção Rock in Rio Originals, trará o evento e o Rio de Janeiro como narrativa. Com criação de Roberto Medina, direção musical de Zé Ricardo, roteiro e direção artística de Charles Möeller, este projeto ganhará vida dentro e fora da Cidade do Rock.

No ano da celebração dos 40 anos do Rock in Rio, quem também virá em maior tamanho será o Palco Sunset. Pela primeira vez na história do festival, o palco dos grandes encontros, queridinho do público e da crítica, terá a mesma boca de cena que o gigante Palco Mundo, reforçando toda a sua potência e igualdade.

Já o Palco Mundo, com uma megaestrutura de 104m de frente e 30m de altura, para 2024 receberá novidades na cenografia. Várias surpresas prometem encantar e gerar uma conexão com o público, além de oportunidades de selfies, com um visual dinâmico que trará ainda mais beleza para a Cidade do Rock.

Documentário

O Angra, por meio das redes sociais, disponibilizou um curta-metragem referente ao próximo videoclipe, “Vida Seca”. A canção integra o mais recente álbum do grupo, Cycles of Pain, lançado no começo do mês e que vem obtendo grande repercussão na mídia e entre os fãs.

Assista no Instagram do Angra: https://www.instagram.com/p/Czezp4Yv-Dw

A poesia musical – ou musicada – traz um olhar de conscientização sobre uma dura realidade, criando um cenário para reflexão: “Comecei a escrever baseado num a premissa – estávamos conversando um dia no estúdio sobre meritocracia, justiça social e desigualdade, e a gente sempre acaba esbarrando fatalmente no tema da meritocracia. As condições iniciais das pessoas são muito distintas. Você têm pessoas que nasceram numa boa condição, que têm acesso a estudo, boa alimentação, moradia, roupa, lazer, que tem oportunidade viajar e conhecer o mundo e estão disputando espaço no mercado com pessoas que nasceram numa condição totalmente diferente, desfavorável, vivendo com a falta, com a restrição, e se virando. Uma criança que nasce numa condição super pobre, ela não pode se preocupar esse criança”, comenta Felipe Andreoli no documentário.

A narrativa da música e o conceito do videoclipe – dirigido por Leo Liberti – se mesclam, unindo cenas de pessoas reais e traçando um paralelo com a concepção geral proposta no quase homônimo livro e clássico da literatura, “Vidas Secas”: “A obra de Graciliano Ramos é atemporal. Há a questão cíclica dos personagens. E isso tem um paralelo gigantesco com o álbum Cycles of Pain. Esse ciclo precisa ser quebrado, se não, será uma roda de sansara eterna”, comenta Liberti.

 

Prontinho, atualizados! Semana que vem tem mais resumão de lançamentos da semana! Cheers!

#REWINDSemana45

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