Bora conferir o resumão de lançamentos que separamos e é destaque no mundão rock/metal? Começando a edição 37 do Rewind com…
Jonathan Wilson – Ol’ Father Time
Future Static – Roach Queen
APOSTOLICA – Gloria
Bravecore – Entre quatro paredes
PATRIARCHS IN BLACK – Dead or Dying
Red Eleven – Distant Waves (feat. MORA)
The Negative Bias – The Dystopian Realm of Necrokosm
Fallen Choir – Existence Becomes Disease
Sound Bullet – Lavender Town
i Helvete – Suuri Puhdistus
Selvagens à Procura de Lei – Por Todo o Universo
NEVER OBEY AGAIN – What If
FINALLY HOME – Finally Home Unplugged
Axenstar – Heavenly Symphony
Steven Wilson, Ninet Tayeb – Rock Bottom
EUNOMIA – Another Dimension
APOTHEUS – Cogito
ANGRA – Tide Of Changes
O Abelha – Punk Lutador (part. Gabriel Thomaz)
Imperial Pilots – Come on
DEIMOS’ DAWN – Too Much Pain Is Not Enough
Rebel Priest – War Horse
Staind – Here And Now
PAIN – Revolution
Blackbriar – Forever and a Day
Corey Taylor – We Are The Rest
THEOCRACY – Mosaic
SUFFOCATION – Seraphim Enslavement
Duff McKagan – Longfeather
Duran Duran – Danse Macabre
Nobody – Hyperborean Ecstasy
KICKED IN THE HEAD BY A HORSE – Sporadic Dystrophy
Broa se programar?
– Wonder Maidens [22/09 – São Paulo/SP] – Informações de ingressos: (11) 99906-3139 e (011) 3814-1022
– Crypta [05/11 – Santo André/SP] – Ingressos aqui
– Uriah Heep [10/12 – São Paulo/SP] – Ingressos aqui
Sucesso!
Com ingressos totalmente esgotados, a primeira edição do The Town entrou para a história e para a agenda oficial de eventos dos paulistanos. Foram meio milhão de pessoas em cinco dias, 220 ativações, 125 shows, nove ambientes, seis palcos, um musical, 235 horas de experiência e uma semelhança inacreditável com a primeira edição do Rock in Rio, lá em 1985. Do momento de abertura dos portões da Cidade da Música, no dia 2 de setembro, até o último dia de festival (10 de setembro), o The Town entregou música, cultura, arte, emoção, felicidade e até um pouco de lama. Daqui a 40 anos, 500 mil pessoas poderão dizer: Eu fui à primeira edição do The Town! Da iluminada performance de Ney Matogrosso no Palco Skyline cantando “América do Sul” acompanhado por um mar de pulseiras que brilhavam em harmonia e com as centenas de LEDs espalhados, ao tecladista do Bruno Mars levando o público a loucura com “Evidências” — um hino brasileiro —, passando pelos encontros do Palco The One, as performances históricas de artistas nacionais, as apresentações no Factory e na São Paulo Square, a inteligência artificial e a dance music do New Dance Order, os cenários totalmente instagramáveis da Rota 85 e a produção exclusiva “The Town – O Musical”. The Town foi emoção do início ao fim e contou com uma programação para todos os estilos e idades.
A primeira edição foi marcada pela arte, presente em todos os lugares. Nos arredores do New Dance Order, palco dedicado à música de pista, o espaço Jardim das Artes trouxe dez esferas grafitadas, símbolo do festival que ganhou novos contornos com inspiração nas expressões comumente usadas para se referir a São Paulo e outras características da cidade. Ainda no NDO, OSGEMEOS entregaram um espetáculo de imagem e som, além do projeto de Inteligência Artificial do palco, projetado por Indio San, que aproveitou os 350m2 de painéis de led. A arte também esteve presente na produção musical, nos grafites de Clara Leff no Factory, que trouxe toda a referência do trap e da música urbana e nos artistas de urban sketchers que trabalharam ao vivo na São Paulo Square, onde o blues e o jazz foram os destaques, além de outras apresentações artísticas que chamaram atenção do público do festival, que resgatou a nostálgica câmera Cybershot para não perder nenhum clique.
O The One exibiu videoartes, selecionados a partir de uma curadoria conjunta dos creators da Rock World com o artista visual Batman Zavareze, que foram exibidos ao longo dos cinco dias de evento. A Área VIP e o The Town Club não ficaram de fora, a primeira recebeu uma exposição de Gabriel Wickbold e a segunda foi grafitada com um mar de prédios do artista Cadumen, que também teve obras suas expostas nos lounges de camarins. Foram centenas de artistas que exibiram suas artes no The Town, plásticas, urbanas, tecnológicas e musicais e que se inspiraram e homenagearam essa cidade inspiradora. As grandiosas cenografias dos ambientes também trouxeram a atmosfera da capital e foram inspiradas na arquitetura de São Paulo.
O Rock in Rio foi o primeiro festival a iluminar a plateia e, no The Town não seria diferente. O show de luzes apresentado no primeiro dia abusou da tecnologia para emocionar e dar protagonismo ao público que foi o grande destaque desta primeira edição — foram distribuídas 100 mil pulseiras e, com a ajuda de 1.000m2 de telões de LED, mais de 6.300 spots de luz e fogos de artifício foi criado um espetáculo inesquecível na Cidade da Música. Falando em fãs, do meio milhão de pessoas presentes nos cinco dias de festival, 325 mil vieram de fora da cidade de São Paulo, representando cerca de 65% do público. O The Town gerou 19 mil empregos diretos e indiretos e um impacto econômico de 1.7 bilhão de reais para a cidade, estimado pela FGV. Ainda sobre tecnologia, foram 300 mil downloads do aplicativo e o público deu nota 9.5 para o sinal 5G da Vivo.
Em levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo (Abih-SP), a ocupação dos hotéis na capital paulista entre os dias 2 e 10 de setembro, quando acontece o festival, passou dos 85%, número 25,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Os números comprovam o que os ingressos esgotados já mostravam: um festival de superlativos.
“A mesma sensação que eu tive lá no primeiro Rock in Rio, eu tive aqui. Um nervoso e um frio na barriga que não passa. A gente foi se acostumando com as outras edições, mas aqui em São Paulo eu voltei no tempo. Meu sentimento é de sonho realizado, muito feliz de poder colocar mais uma bandeira dentro da história do Rock in Rio, dentro da história de São Paulo. A gente já começou fazendo o maior festival de música e entretenimento que já houve na cidade. Mas, mais importante do que isso, é alegria das pessoas. Isso é o que me move. Vivemos dias incríveis na Cidade da Música e voltaremos com tudo em 2025. Deixo aqui o meu muito obrigado a São Paulo, que me recebeu, junto à minha equipe, de braços abertos. Foram dois fins de semana históricos, que ficarão marcados para sempre na minha memória e na memória de meio milhão de pessoas”, disse Roberto Medina, presidente e fundador da Rock World, empresa que organiza The Town e Rock in Rio.
Ainda no The Town…
Criado no Rock In Rio e implementado também no The Town, o pilar Por Um Mundo Melhor é de grande importância para a Rock World, empresa fundada por Roberto Medina e responsável pelos dois festivais. Logo em sua primeira edição, o The Town desafiou as marcas presentes na Cidade da Música com uma missão: trabalhar de forma que o meio ambiente fosse impactado positivamente, com ações sustentáveis que promovessem boas práticas sociais, econômicas e ambientais. Neste sentido, três marcas ganharam destaque e foram selecionadas para receber o prêmio “The Town Atitude Sustentável”. Heineken, Nissin e Abix foram as escolhidas pela Deloitte, empresa líder global no mercado de avaliações, que teve o retorno do público com um de seus critérios para escolha.
Para Roberta Medina, Vice-presidente de Reputação de Marca da Rock World, é papel de cada indivíduo, de cada empresa, de qualquer um que viva em sociedade ser um agente ativo na construção de um mundo melhor. “Está no DNA da Rock World a crença de que nossos negócios só vão bem se nossas cidades estiverem bem e o compromisso de fazer parte ativa da construção e comunicação de soluções para melhorar a qualidade de vida, para todos, neste mundo em que vivemos. Usamos a força da música e do entretenimento para seguir promovendo o desenvolvimento de impactos positivos para a sociedade”, afirma. “Exemplos disso são o projeto Favela 3D na Favela do Haiti e a nossa megaoperação dos copos reutilizáveis no The Town, que já nasce promovendo uma ação que está entre as maiores do mundo quando se fala de sustentabilidade em eventos. Ainda assim os próximos passos são cada vez somar mais forças com toda a indústria para desenvolvermos soluções coletivas para o setor da música, do entretenimento e da cultura.” conclui.
Na categoria de Patrocinadores, Heineken levou a melhor, graças à inclusão no evento, a acessibilidade nas ativações e o uso de energia renovável na produção. Durante uma imersão de executivos que aconteceu no dia 05 de setembro no Autódromo de Interlagos, intitulada The Town Learning Journey by HSM, Eduardo Picarelli, Diretor de Unidade de Negócios da Heineken, contou sobre essa preocupação da marca com os pilares ESG. “Estamos operando e nos preparando para o The Town há pelo menos dois meses, e olha que já tínhamos uma estrutura montada aqui em Interlagos que foi criada para atuarmos na Fórmula1 e estamos utilizando a mesma para abastecer os nossos postos, é um impacto positivo muito grande”, conta Picarelli.
Nissin, marca de produtos alimentícios, também ganhou destaque e está sendo premiada pelo trabalho de inclusão, empregando um número significativo de PCDs e de mulheres em cargos de liderança. Além desses quesitos, a marca conseguiu uma gestão eficiente dos resíduos e um trabalho de eficiência energética na produção. No grupo de Operadores, Fornecedores e Parceiros, Abix está sendo reconhecida pelo serviço prestado na formação e capacitação dos operadores, na gestão de resíduos e no quesito segurança do trabalho.
Tarde de autógrafos
No dia 23/09, sábado, o VIPER convida seus fãs para um evento especial. A partir do meio-dia, a banda estará na loja Die Hard Records, na Galeria do Rock, para encontrar fãs, autografar itens e comemorar Timeless, álbum que foi lançado em julho e é o primeiro do grupo em 15 anos.
Participarão da tarde de autógrafos os 5 integrantes da formação atual da banda: Pit Passarell (baixo e vocais), Felipe Machado (guitarra), Guilherme Martin (bateria), Leandro Caçoilo (vocal) e Kiko Shred (guitarra). A entrada é franca, e o evento está programado para acontecer até as 14h.
Celebração
O álbum ‘Another Perfect Day’ sempre foi o mais controverso do catálogo do Motörhead. Lançado em 1983, este sexto álbum de estúdio da banda enfrentou desafios desde o início. Depois que o ex-guitarrista do Thin Lizzy, Brian Robertson, substituiu Fast Eddie Clarke, o álbum apresentou uma abordagem mais “musical”, como Lemmy chamou, combinando a ferocidade característica da formação clássica da banda com elementos mais tradicionais do rock de guitarra, aprimorados por uma produção cuidadosamente elaborada.
Em 1983, foi inicialmente surpreendente ouvir a expressão infernal patenteada por Lemmy e Phil adornada com overdubs de guitarra multifacetados e carregados de efeitos de Robbo, em vez de ser aquecida pelos intrincados riffs e adornos de blues termonucleares de Eddie. Após o álbum ‘Iron Fist’ e sua reavaliação, ‘Another Perfect Day’ se destaca diante de nós quarenta anos depois do período turbulento que o originou, como um capítulo inevitavelmente divisivo na caótica história inicial do Motörhead.
Quarenta anos depois, ‘Another Perfect Day’ mantém sua posição como essa mais surreal digressão na montanha-russa inicial do Motörhead, merecendo sua reavaliação longe do calor do momento em que a formação clássica da banda se dissolveu e Robbo se juntou à banda.
Para celebrar o 40º aniversário deste sexto álbum no arsenal de álbuns do Motörhead, ele está sendo apresentado em novas edições deluxe. Haverá embalagens em livro capa dura nos formatos de dois CDs e três LPs, apresentando uma remasterização avassaladora do álbum original, faixas bônus de demos inéditas e um show completo inédito gravado no Hull City Hall em 22 de junho de 1983. Além disso, a história do álbum e muitas fotos inéditas. Também haverá uma edição limitada em vinil nas cores azul e preto do álbum original. Pré venda aqui.
Versão ao vivo
Metallica faz o lançamento de “Too Far Gone? (Live from MetLife Stadium, East Rutherford, NJ – August 6, 2023)”, um single digital que captura a estreia da música “Too Far Gone?” na turnê M72. A música foi interpretada para cerca de 80 mil fãs durante o segundo dia do fim de semana de abertura da turnê na América do Norte. Elogiada pela publicação OC Register por sua “melodia estrondosa”, a faixa rapidamente se tornou um destaque no set list da banda.
A versão original de estúdio de “Too Far Gone?” foi reimaginada como um videoclipe dirigido por Coan “Buddy” Nichols (The Original Skateboarder, The Body Corporate, Deathbowl to Downtown, Love Letters to Skateboarding). Através da lente de Nichols, “Too Far Gone?” se transforma na trilha sonora de imagens da performance do Metallica, que foram intercaladas com imagens de ação do skatista profissional Felipe Nunes. Confira:
Novos nomes
A primeira edição brasileira do festival alemão Summer Breeze Open Air, realizada nos dias 29 e 30 de abril de 2023 no Memorial da América Latina (SP), foi além dos shows e focou na experiência completa. Com mais de 40 bandas e quatro palcos, o festival já consta no calendário oficial de eventos da Prefeitura Municipal de São Paulo e terá edições anuais. Com realização da Free Pass Entretenimento e Consulado do Rock, a próxima já está agendada para os dias 26, 27 e 28 de abril de 2024, com as primeiras atrações confirmadas: Amorphis, The Night Flight Orchestra, Within Temptation, Forbidden, Eclipse, Angra, Anthrax, Ratos de Porão, Biohazard, Avatar, Nervosa, In Extremo, Mr. Big, Sebastian Bach, Death Angel e Dr. Sin.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, em evento oficial do Summer Breeze Brasil 2024 realizado na sede da VCI / Hard Rock Café, em São Paulo, a organização anunciou a adição de mais 4 bandas ao lineup, sendo elas Hammerfall, Lacuna Coil, Carcass e Edu Falaschi. O festival já possui cerca de 35% de duas atrações anunciadas e reitera o compromisso de uma segunda edição para a família, integrada e repleta de novidades e atrações inéditas para o mercado brasileiro.
Quando o empresário Rick Dallal, da Free Pass Entretenimento afirmou que a organização iria “importar” a tradição dos 25 anos do festival, como sendo “um espaço amigável para toda a família, de fácil acesso, atividades e ativações além dos shows e experiência gastronômica inesquecíveis”, ele disse, ainda, que tinha a certeza de que o público sairia “ansioso para voltar em 2024”. A intuição se concretizou.
Com acesso fácil, o evento voltará a focar na experiência. A disposição dos palcos, com dois principais (Hot e Ice Stage) de um lado e outros mais distantes (Sun) e Waves Stage que, diferente da edição anterior, agora também será na área externa, aberto ao público geral do evento, se manterá nos moldes dos eventos europeus, assim como o rigor no cumprimento do horário. A organização também apresentará mais diversidade na gastronomia, com a culinária alemã presente, além de opções veganas e vegetarianas.
Assim como em 2023, haverá as feiras de cultura Geek, Urbana, Tatuagens e a Horror Expo, estandes de merchandising, área de descanso e o espaço kids, com brinquedos, monitoria e iniciação musical. O espaço destinado para sessões de autógrafos com algumas bandas presentes no festival retornará em 2024.
“Eu tinha uma grande expectativa. Sabia que a equipe do Brasil, através da Free Pass, de Rick Dallal, e do Claudio Vicentin, da Roadie Crew, estava fazendo um bom trabalho. No final, como estamos falando de um primeiro evento, de algo novo, superou as expectativas”, comemorou Achim Ostertag, um dos criadores do Summer Breeze na Alemanha. “Me senti orgulhoso por isso e por ter criado uma nova família no Brasil com toda a equipe, os produtores e todos que trabalharam diretamente no festival. Estou extremamente ansioso pela edição de 2024”, completou Ostertag, que também tocou no Hot Stage como baterista da banda Voodoo Kiss.
Além da Free Pass Entretenimento, o evento ganhou um reforço na realização com a chegada da empresa Consulado do Rock. Com mais de 30 anos de atuação no mercado, a tradicional marca, loja e principal fornecedor de camisetas oficiais para as agências de merchandise une forças ao time do Summer Breeze Brasil.
Doc
Sem câmeras modernas ou microfones especiais, o “Mini Doc: Blind Pigs 30 Anos – Cobertura Especial” produzido pela Crasso Records, tem áudio e vídeo totalmente captado por dois celulares e seus aplicativos padrões. “A linguagem audiovisual que buscamos reafirma o cenário underground, e a atitude do faça você mesmo”, diz o diretor Cris Crass. “Não teve sequer preparação para as entrevistas. É tudo muito real e espontâneo. Inclusive, utilizamos nossos celulares pessoais, assim como a grande maioria do público também faz”, revela.
A ideia do documentário é registrar os preparativos que antecederam o show de 30 anos do Blind Pigs no Festival Oxigênio, que aconteceu no dia 26 de agosto na capital paulista. Com entrevistas individuais com os integrantes da banda, cenas de backstage e trechos da apresentação, o público pode entrar em um ambiente intimista, que expõem elementos presentes em torno de todo o clima que envolve o pré show. “Existe muita história atrás dos palcos que merece ser registrada e que formam a base para o momento ápice – o início do show. Ficamos felizes com o resultado. O Blind Pigs é uma banda que já tem todos os principais elementos: história, carreira, simpatia, personalidade e um show incrível. Isso facilita muito o trabalho de registro e a criação de uma narrativa audiovisual”, afirma o diretor.
Cris Crass, que já é figura conhecida pela cobertura em shows e festivais, conta que o “Mini Doc: Blind Pigs 30 Anos – Cobertura Especial” é o primeiro de uma série de minidocumentários que devem ser lançados em breve. “Já fazemos um trabalho de registro audiovisual de eventos junto à rádio Antena Zero, como o show do Armada e O Preço no Hangar 110 este ano, que foi a base para esse doc. Temos em andamento a gravação de um mini doc da banda Corazones Muertos, com o backstage da gravação e adaptação da composição de um já conhecido clássico latino-americano”. Confira:
Prontinho, atualizados! Semana que vem voltamos com mais resumão de lançamentos! Cheers!
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