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​Cervejaria da Mata chega ao mercado para inspirar a busca por uma vida equilibrada

Empresa inicia suas atividades e lança rótulos assinados por Alfredo Ferreira, sócio do Instituto da Cerveja Brasil

A acomodação e o ritmo frenético do dia a dia muitas vezes fazem com que deixemos de apreciar os bons momentos de maneira plena. Com tantos afazeres no dia, detalhes que poderiam tornar nossas experiências melhores passam despercebidos. Com o objetivo de instigar as pessoas a buscar sempre o melhor em suas vidas, a Cervejaria da Mata abre suas portas.

Fundada em 2015, a empresa oferece a seus futuros apreciadores a oportunidade de vivenciar experiências positivas e estimulantes através de suas cervejas, onde cada gole será um momento a ser apreciado em plenitude.

A ideia para a criação da Cervejaria da Mata surgiu durante uma viagem à Bélgica, país onde a cerveja está presente na vida e no dia a dia das pessoas. “Observei que a cerveja estava presente em praticamente todos os lugares e momentos, harmonizando as conversas e relações entre as pessoas” conta Cláudio Cerqueira, fundador da Cervejaria da Mata.

A partir daí, o então executivo iniciou uma jornada de estudos e formação no universo cervejeiro, a fim de entender a indústria, as motivações dos consumidores, o produto e o processo de produção, desde a seleção das matérias primas até a distribuição, passando, claro, pela escolha dos parceiros.

Equilíbrio é a tradução das descobertas de seu sócio fundador e o conceito básico para a concepção da missão da Cervejaria da Mata.

“Produziremos cervejas equilibradas, de excelente qualidade e com personalidade, para atingir o consumidor que tem curiosidade e desejo de apreciar sabores e aromas marcantes”.

Para seu lançamento, a Cervejaria da Mata aposta em dois rótulos elaborados, com exclusividade, por Alfredo Ferreira, um dos fundadores do ICB:

India Pale Ale (IPA): De cor dourada, corpo médio, com 6,2% de teor alcoólico, a cerveja se destaca pelo aroma de frutas tropicais graças à presença de lúpulos florais, cítricos e frutais (americanos). Seu sabor e amargor são potencializados por um dry-hopping. Harmoniza bem com ervas e condimentos perfumados, além de molhos a base de creme de leite e iogurte, pois o amargor pronunciado e a carbonatação intensa ajudam a refrescar o palato. “Esta foi uma cerveja desenvolvida para não ser pasteurizada e poder, assim, conferir a seu consumidor todo o frescor dos aromas cítricos e frutados provenientes da combinação de variedades americanas especiais escolhidas para esta receita”, afirma Alfredo Ferreira.

Vienna Lager: De cor acobreada, corpo médio e 4,9% de teor alcoólico, tem aroma de malte e leve dulçor, com notas tostadas, e suave amargor de lúpulo. Uma cerveja leve, refrescante e de final seco. Sua lupulagem ajuda na harmonização com produtos saborosos, como carnes assadas – em especial, a de porco – legumes grelhados, queijos, molhos e embutidos (exceto os mais picantes). “Esta receita foi criada para preencher uma lacuna no mercado nacional. A Vienna Lager é um estilo pouco explorado por aqui, e com grande potencial de crescimento. Ela apresenta como principal característica um excelente equilíbrio entre notas de malte com suave tosta e lúpulos nobres no aroma e sabor”, explica Alfredo Ferreira.

Ambas cervejas são produzidas com matérias primas selecionadas, com formulação sem adjuntos e estabilizadores, de modo a evitar a padronização do produto e consequente artificialização do processo. Foram concebidas sob o acrônimo FSA ou “Faça Segundo a Arte”, um conceito usado pelos antigos farmacêuticos que os orientava para a manipulação correta dos ingredientes, aplicando com arte todo o conhecimento necessário para a fabricação de um produto único. Trazendo isto para o universo cervejeiro, todos os ingredientes e processos foram trabalhados com o máximo de respeito a cada uma das etapas de transformação, sem atalhos ou caminhos encurtados, o que permite capturar os sabores e as essências que propõem as mais marcantes experiências.

“A Cervejaria da Mata quer buscar sempre o ótimo e orgulhar-se do impacto positivo que isso pode provocar, sem contentar-se com o que seja apenas bom”.

 

Fonte: Ônix Press

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