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Chaos Synopsis – Art of Killing

O álbum Art of Killing da banda paulista Chaos Synopsis carrega um peso que particularmente me trouxe uma certa nostalgia, e por uns mínimos segundos ia me lembrando dos primórdios do Sepultura, isso aconteceu bastante na primeira faixa “Son of Light” (que eu confesso que ouvia no repeat por umas 5 ou 6 vezes cada vez que eu colocava o álbum no radinho) .

Com uma pegada extremamente de peso, “Son of Light” foi a faixa que me fez ouvir o álbum completo por muitos dias seguidos. A música realmente abre o disco de uma forma que te empolga o suficiente pra viciar no álbum. Com riffs de guitarra destruidores, fantásticos e bem trabalhados, a banda me chamou muito a atenção com essa pegada de te metal extremo e pesquisando um pouquinho descobri que “Art of Killing” é o segundo álbum da banda, e isso me deixou fuleco da vida com aquela indignação que ficou na minha cabeça :

_ “Meu eu quero ouvir mais ! Essa banda é foda ! Por que não me apresentaram ela antes ? “

A bateria por sua vez, não ficou a desejar! Tudo bem encaixadinho com os riffs, a bateria carrega um peso que todo fã do Death/Thrash Metal vai querer sentar no sofá e tentar imitar as baquetadas e chacoalhar muito a cabeleira curtindo esse fantástico álbum.

O peso dos instrumentos mais as letras sobre assassinos em serie, levam quem escuta álbum delirar e bate aquela vontade de pular no meio de um bate-cabeça sem pensar duas vezes. O álbum todo faz você sentir vontade de estar assistindo um show da banda ao vivo e chacoalhando a cabeleira.

 

Jairo – Insane Propaganda and Heavy Strings
Friggi – Madbeats
JP – Guitars ov Dementia
Marloni – Guitars ov Insanity

Avaliação geral:

Adorei esse álbum!

Fiquei com gostinho de quero mais , achei fantástica a ideia de finalizar o álbum com um instrumental bem trabalhado que faz você ficar prestando atenção em cada arranjo, cada riff, cada passagem na bateria.
Art of Killing é a faixa de encerramento e que também da nome ao disco.
Minha única decepção com o álbum, como já disse, foi que eu não conhecia a banda e fiquei realmente chateado com isso e vou ouvir mais trabalhos dessa fantástica banda com toda certeza !

 

 

 

 

  NOTA DO ROCKBREJA: 09/10

Agradecimentos: Rômel Santos (Island Press)

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