Diferentes culturas e uma pluralidade de gêneros musicais explicam – ou ao menos apontam um dos tantos possíveis caminhos – que o multi-instrumentista Bruno Mansini idealizou em “The Golden Soul”, o terceiro álbum da carreira com previsão de lançamento em formato físico e virtual entre final de julho e começo de agosto deste ano. Um registro emblemático para o paulistano nascido no bairro da Mooca, que canta e toca todos os instrumentos nas 10 faixas, as quais contêm referências ao rock progressivo que o lançou anos atrás no mercado fonográfico em harmonia com o hard rock, new age, além de pontuais incursões de heavy metal e elementos de gêneros e estilos da música dos anos 70 e 80.
Produzido pelo próprio artista, “The Golden Soul” é o último álbum de uma trilogia, cujos antecessores são“Secret Sings of Green” (2015) e ”Dreams from the Earth” (2013). A jornada pela maior compreensão interior e as etapas para atingir a plena consciência é o conceito lírico que une os três trabalhos. Para tanto, Mansini aborda a busca pela compreensão dos sentimentos e emoções, com olhar voltado para o otimismo, para a esperança, e também para as grandes virtudes do homem.
O conceito lírico que dialoga sobre espiritualidade e autoconhecimento ganha o completo sentido quando contextualizado junto à proposta musical de “The Golden Soul”, repleto de atmosferas e tempos numa cristalina produção. Profundas e sólidas, as canções deste registro apresentam ao ouvinte as diversas referências de Mansini em progressivas camadas, em que cada instrumento aparece minucioso, na profundidade ou sutileza exata – tudo pensado e gravado em estúdio por ele, que colocou em prática a formação superior em Música. “Música e espiritualidade são partes complementares de uma mesma intenção, carregada de grandiosidade. Procuro usar isso para poder expressar com profundidade tudo aquilo que desejo abordar em minhas músicas”, define Mansini.
Mansini aponta “The Golden Soul” como um trabalho de fortes influências autobiográficas, que ressalta suas impressões sobre a vida o que faz com que o trabalho reúna além de suas percepções sobre assuntos diversos, distintas estéticas musicais. O trabalho das guitarras, por exemplo, que foram gravadas pelo músico Cauê Doktorczyk mostram as novas influências do hard rock e do heavy metal, enquanto os ritmos percussivos trazem à tona tanto o universo do rock progressivo da década de 1970 quanto àquele da música pop da de 1980(AOR), além da forte referência à sonoridade oriental por meio do uso do Sitar, Tabla, Derbak e Riq, instrumentos que Mansini possui forte admiração.
No entanto, o músico não renega ou foge das raízes, o progressivo, e ainda mantém forte sua relação com a banda setentista Yes. “Foi através da música do Yes que pude compreender o que de fato se tratava um trabalho artístico, desenvolvido com a solidez e profundidade, que pudesse através disso abordar assuntos relacionadas à vida”, ele destaca em contraponto a outra influência consagrada, o Queen. “São mestres em compor músicas grandiosas, ricas em detalhes e melodias, e ainda assim numa roupagem acessível e de fácil assimilação”, finaliza.
“The Golden Soul” já está em pré-venda pelo www.facebook.com/brunomansinicomposer.
Confira a nova música “Enlightned Skies”: www.youtube.com/watch?v=_qTBxAv48gc.
“Wonders of the World” e outras para audição em https://soundcloud.com/bruno-mansini/wonders-of-the-world
Fonte: Assessoria de Imprensa